No verão, as pessoas tendem a expor-se mais ao Sol e, com isto, a todas as conseqüências que a radiação ultravioleta causa na pele e nos olhos.
A atmosfera terrestre funciona como um filtro que nos protege, em medida variável, da radiação solar. O ângulo de incidência dos raios do Sol em relação à superfície da Terra determina a espessura desse filtro representado pela atmosfera. Assim, se o Sol esta quase perpendicular, como ocorre em torno do meio-dia no verão (ou às 13 horas por causa do horário de verão), esse filtro é pouco espesso, deixando passar muita radiação nociva. A exposição excessiva e/ou prolongada da pele à radiação ultravioleta (UV) resulta em várias alterações cutâneas chamadas de fotoenvelhecimento. Quanto maior a intensidade e duração da exposição solar e quanto mais clara e mais difícil de bronzear a pele, maior o dano que o sol pode causar. Clinicamente o fotoenvelhecimento pode provocar alterações na textura e cor da pele, deixando-a áspera e amarelada. Também pode induzir o surgimento de manchas, pequenas veias dilatadas, rugas, flacidez e ressecamento, entre outros. E, no limite, o câncer de pele. A melhor maneira de tratar o fotoenvelhecimento é prevenir o seu surgimento através de medidas de proteção solar. Nunca é tarde para iniciar uma proteção solar adequada. Para isso, na praia utilize filtros solares tipo creme, e na cidade proteja-se com uma boa sombrinha. Leia mais a respeito da proteção dos guarda-chuvas e sombrinhas da CONTORNOS na notícia “Proteja-se do sol com nossos guarda-chuvas” publicada no dia 10/03/2008. E observe as fotos abaixo.
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